.entre.
.re.leia.
A vida veda-o. Há verdades.
O desconhecido desperta-o. Há desespero. Um período de transição entre o consciente e o inconsciente; no qual, por um instante, a ficção é realidade.
Bem que, por uns instantes, a realidade poderia ser ficção.
Saudade bate. O coração não mais, mas faltava algo: lembrança. Como?
Espelho quebra. O coração não mais, mas falava algo: convivência. Com!
Bem que uns bons instantes poderiam não ser tão distantes.
O medo mede-o. Há mudança? Um projeto da transição entre o consciente e o inconsciente; no qual a ficção é realidade.
Bem que uns maus instantes poderiam não ser.
Coração bate. A saudade não mais, mas buscava tudo. Como?
Coração quebra.
Bem que instantes poderiam ser mais instintivos.
A preocupação provoca-o. Há por quê. Um protesto na transição entre o consciente e o inconsciente.
Bem que, por bons instantes, a realidade poderia ser instinto.
Energia surge. O coração mais esperto, mas faltava algo: o quê?
Todo queima. O coração mais lerdo, mas falava algo.
Bem que, por uns bons instantes, poderíamos não ser tão distantes.
A carência acaricia-o. Ah, cocô! Um pedido por uns instantes na transição entre o consciente e o inconsciente.
Bem que, nuns maus instantes, poderíamos só ser.
Prêmio inexiste. A relação mais tudo, mas buscava tudo mais.
Premiação existe.
Bem que instantes poderiam ser extintos.
A transição transparece-o. Há trapaça.
O projeto protege-o. Há progresso?
A saudade saúda-o. Há saúde.
A relação relaxa-o. Ah, releva!
Aleluia(,) leviano.
Qual órgão público municipal é você?
Há 15 anos
Um comentário:
Esse é o meu favorito de todos os tempos.
Bjo,
Rô
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