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7.4.09

.cuarente.nove. .cadê você, senhor?.

.extesto. .entre.
.recuperação.

Cadê Você, Senhor?

__À espera de explicações exteriores. Um entendimento presumido e resumido de, quem sabe, sinopses mal acabadas. Sou simples, mas complicando mente me integro íntegro e entrego próprios quereres.
__À espera de impasses que repassem meu estado de espírito e, não querendo me expressar diretamente, busco subjetividades como atividade passiva constante.
__À espera de ser ímpeto limpo de estética. Ceticismo que cismo em me submeter, às vezes sábio ou oportunista. Isto posto, me descubro frágil e propenso a falhas como qualquer outro em qualquer situação.
__À espera de incitação, suponho. Exponho só. Com certeza subjetivas de um vaivém inconstante. Opções imprecisas - empréstimos de sentimento -, ofuscadas num silêncio, ou até mesmo num ruído, maquiavélico.
__À espera do estático: paro para pararem sem porquê. Peco num podre pensar decadente de verdade e vontade. Mas destes muitos tensos prazeres, recrio-me, isto é, eclipse de vazios.
__Alcanço no desespero e, desesperadamente, espero. Invejo. Silencio. Dito dados, infundados por (des)interesse. Desintegro-me sem saber como, quando, onde e por quê. Só quero que o meu seja seu sem que seja claramente meu. Ou seu.

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